Curti: Buccaneers de 2022 parece um grande Poderoso Chefão 3: falta alma

Os atores estão ali, o diretor é o mesmo mas... Falta alguma coisa não? Não que o filme, digo, o time seja ruim, mas em comparação às expectativas, está bem abaixo a crítica a situação de Brady & Amigos

Os atores estão ali, mas a vontade não parece estar muito em campo. Assistir ao Tampa Bay Buccaneers de 2022 parece assistir a um desenho que não é da Disney. Parece sem a magia que estávamos acostumados. Ou melhor: olho para esse time e vejo um grande Poderoso Chefão 3 ou uma banda que está de saco cheio mas tem que terminar a turnê.

A analogia com Poderoso Chefão 3 faz sentido porque, caso você não tenha visto o filme, ele demorou a sair do papel depois dos excelentes Poderoso Chefão (The Godfather) e sua sequência, considerada uma das melhores sequências da história do cinema. Al Pacino reprisa o papel de um Michael Corleone que parece um tanto quanto sem apoio e arrependido de algumas decisões no passado.

Os atores que conhecemos estão ali, o diretor é o mesmo, o roteirista também. Mas parece faltar algo. Poderoso Chefão III não é um filme ruim. Digo isso porque assisti novamente na semana passada em meu dia de folga. O 2022 Tampa Bay Buccaneers não é um time ruim. Mas é um filme e um time que não chegam perto do padrão estabelecido pelos dois anteriores. Esse, sobretudo, é o maior problema para o Tampa Bay Buccaneers neste momento.

A derrota para os Steelers deixou evidenciado isso. Pittsburgh jogou mais desfalcado, impossível. Minkah Fitzpatrick, Levi Wallace, T.J. Watt, Cameron Sutton, todos esses não jogaram. Para completar, Kenny Pickett saiu no meio do terceiro quarto com uma concussão.

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