Se você está acompanhando a pré-temporada da NFL, certamente tem ouvido muito o nome de Daniel Jones nas últimas semanas, o polêmico quarterback selecionado pelos Giants na 6ª posição geral do último Draft. Como várias coisas na NFL tendem a despertar reações exageradas, seja para o bem, seja para o mal, o calouro passou de escolha mais odiada do mundo à grande sensação do momento em pouco menos de quatro meses – hoje, por exemplo, já há quem o defenda como o titular na semana 1 da temporada regular.
O fato é que Jones definitivamente tem jogado muito bem e em um nível muito superior ao que todo mundo imaginava – sobretudo no início da carreira -, embora, é sempre bom lembrar, ele tenha enfrentado várias defesas reservas em duelos que não valem absolutamente nada. O próprio head coach Pat Shurmur não mediu palavras na hora de elogiar o jovem: “Como eu disse, você pode me perguntar tudo o que quiser sobre o porquê eu gosto dele. Eu acho que é hora de começar a perguntar às pessoas que não gostam o que elas pensam, francamente”.
Contudo, antes de apontar o dedo para as pessoas que criticaram e ainda criticam a escolha no Draft, igual ao que Shurmur de certa forma tentou fazer, é preciso ter calma na hora de avaliar o meteórico começo de Jones na NFL, separando o que é empolgação exagerada e o que realmente merece elogios.




