Afinal, como avaliar o Draft 2020 dos Ravens? Bom, Confuso ou Ruim? 🏈

Com alguns movimentos que só puderam ser entendidos com o passar do Draft, o resultado dos Ravens acabou sendo satisfatório

Que o final da temporada do Baltimore Ravens foi decepcionante, ninguém pode negar. Após uma performance excelente na fase regular, o time sucumbiu nos playoffs diante do Tennesse Titans, sem mostrar uma resposta. A fragilidade parando o jogo corrido e pressionando o quarterback ficaram expostas, bem como a incapacidade de vencer dependendo do jogo aéreo. Culpar Lamar Jackson seria o mais fácil, mas a verdade é que os recebedores droparam 25% dos passes incompletos daquele jogo, evidenciando sua baixa qualidade.

Pensando nisso, a expectativa era de que o time atacasse fortemente nas primeiras rodadas as posições de linebacker, EDGE e wide receiver. Com a aposentadoria de Marshall Yanda, um jogador para o miolo da linha ofensiva também era uma opção nas escolhas mais altas. No fim, o EDGE acabou não vindo e algumas escolhas foram confusas na hora mas fizeram sentido ao final dos três dias. 

Escolhas no Draft 2020 pelo Baltimore Ravens

1ª rodada (28): Patrick Queen, LB, LSU

2ª rodada (55): J.K. Dobbins, RB, Ohio State

3ª rodada (71): Justin Madubuike, iDL, Texas A&M

3ª rodada (92): Devin Duvernay, WR, Texas

3ª rodada (98): Malik Harrison, LB, Ohio State

3ª rodada (106): Tyrie Phillips, iOL, Mississippi State

4ª rodada (143): Ben Bredeson, iOL, MIchigan

5ª rodada (170): Broderick Washington, iDL, Texas Tech

6ª rodada (201): James Proche, WR, SMU

7ª rodada (219): Geno Stone, S, Iowa

Na primeira rodada os Ravens escolheram Patrick Queen. Uma escolha precipitada, vide a quantidade de problemas técnicos que o jogador tem a resolver. Pequeno para posição, sofre demais para sair dos bloqueios e sua produção no college foi baixa. Claro que protegido pela excelente linha defensiva dos Ravens e tendo Don Martindale como seu coordenador ele pode evoluir e se tornar um bom jogador, mas é pouco provável que impacte em 2020. Obviamente a fragilidade da classe fez com que isso acontecesse, mas ainda assim não é uma boa escolha.

No dia 2, a surpresa com a seleção de J.K. Dobbins, running back, logo na segunda rodada. O jogador é excelente, mas o que causou estranheza é a quantidade de jogadores produtivos na função já no elenco. Gus Edwards é que está com o emprego mais em risco, afinal seu contrato não tem dead cap. Com uma troca com o New England Patriots, escolhas de terceira rodada foram acumuladas e muito bem utilizadas.

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