Agora só restam dois invictos após cinco semanas e já dá pra ter uma boa noção de quem vai brigar pelo que na NFL. Sem muita enrolação, venha conosco no Elevador da NFL, onde listamos os times, jogadores e personagens que se movimentaram nos andares da liga.
Elevador da NFL
Subiu na cobertura:
Caleb Williams: Exibição de respeito do quarterback calouro do Chicago Bears, que melhorou demais seu processamento pré-snap nas primeiras cinco semanas e, com o tanto de responsabilidade que a franquia está colocando em seu prato, vem se apresentando muitíssimo bem. Williams é, sim, tudo que se esperava: o jogo contra o Carolina Panthers foi a prova de que a expectativa alta é merecida.
Ja’Marr Chase: 10 recepções, 193 jardas e 2 touchdowns num jogo onde a derrota passou longe de ter qualquer dedo de culpa do wide receiver (falamos disso daqui a pouco). Chase se mantém como uma arma extremamente dominante, capaz de alinhar e bater qualquer tipo de defesa adversária e produzir em alto volume. Após uma offseason de distrações e um início lento de temporada, a quinta marcha chegou.
Alec Pierce, a máquina de big plays: Falando em quinta marcha, Pierce começou o último quarto sem uma recepção sequer. A máquina de big plays ligou com atraso, mas ligou: três longas recepções depois, 134 jardas de recepção na conta e um touchdown e os Colts estavam de volta no jogo. O time tem vários problemas – a profundidade no grupo de wide receivers deixou de ser um.
Jonathan Gannon: Não é segredo para absolutamente ninguém – especialmente ouvintes do podcast – que não era um grande fã do trabalho de Jonathan Gannon no Philadelphia Eagles. Além dos elogios pela temporada passada, impressiona como ele colocou seu time em ritmo de competição (e venceu um jogo surpreendente) contra o San Francisco 49ers logo após levar uma surra do Washington Commanders. Os Cardinals são limitados; seu treinador parece sempre extrair o melhor deles.
Preso no térreo:
Jacoby Brissett, que não é mais titular: Assistir Patriots vs. Dolphins na terça-feira foi uma boa prova do quanto eu amo meu trabalho – suportar esse jogo até o fim foi um desafio. Brissett parece um computador velho e lento, incapaz de processar qualquer informação com a rapidez necessária para ser um quarterback titular na NFL. Sem adicionar muito em outros pontos, os Patriots ficaram sem outra opção.
Lou Anarumo: Houve um tempo em que Anarumo foi (justamente) apontado como um candidato a treinador principal, especialmente pelo ótimo trabalho que fez com a defesa dos Bengals em 2021 e 2022. Esse tempo parece uma memória distante com a média de 34.3 pontos cedidos nas últimas três semanas, com a maior responsabilidade no cartório pela má temporada de Cincinnati. Quando Zac Taylor rodar, é improvável que Anarumo sobreviva.
Josh Allen quando tenta jogar como herói: Parece que a versão menos impressionante do quarterback do Buffalo Bills fez uma aparição surpresa contra o Houston Texans, buscando mais os passes longos e menos focado na estrutura do ataque. Não é novidade que o grupo de wide receivers da equipe é ruim (oi, Davante Adams), no entanto, boa sorte tentando convencer que Allen não tem culpa no cartório depois de uma exibição de 9/30 passes completos.
Saints como surpresa ofensiva da temporada: A carruagem virou abóbora desde o jogo contra o Philadelphia Eagles na Semana 3, com planos de jogo bastante questionáveis e, agora, a lesão de Derek Carr, que vai perder múltiplas semanas. Os Saints não são um time ruim, longe disso; só não são a potência que se mostraram nas primeiras duas semanas.
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