Fechando a Conta é a nova coluna de Roberto Guraib. Nela, toda a parte da NFL que envolve os “números financeiros”, além dos aspectos econômicos – contratos, decisões de montagem de equipe, etc. -, serão analisados. Sempre se relacionando com algum acontecimento visto na semana de jogos que acabou de acontecer.
A situação
Belo tempo em que íamos para a escola e a preocupação na aula de educação física era ser um dos primeiros escolhidos no time de futebol. O capitão que ganhava no par ou ímpar sempre tinha a vantagem, pois sempre escolheria um talento a mais. Só que nem sempre isso resultava no triunfo, pois não necessariamente um time mais qualificado consegue impor isso dentro de campo – a forma como o conjunto se molda é o mais importante.
É como montar um time de futebol apelão no videogame: nem sempre colocar todos os jogadores com maior overall juntos vai apresentar o melhor resultado. Se o conjunto não está completo, alguém ficará sobrecarregado. Não basta ter apenas um relógio bonito, o importante é que os ponteiros funcionem perfeitamente. O Miami Dolphins entendeu isso como ninguém.





