História: Como a pandemia de gripe espanhola afetou o futebol americano em 1918 🏈

Pico da doença e a 1ª Guerra Mundial atrapalharam bastante aquela temporada

Embora seja uma experiência nova para as atuais gerações, uma pandemia como a do COVID-19 está longe de ser algo inédito na história da humanidade. Ao longo dos séculos, os homens lidaram com várias crises sanitárias de grandes proporções, sendo uma das mais sérias a pandemia da chamada gripe espanhola, responsável por devastar o mundo entre 1918 e 1919 ao infectar mais de 500 milhões de pessoas e matar algo entre 20 e 100 milhões.

Assim como ocorre com a atual crise do coronavírus, a gripe espanhola abalou drasticamente o funcionamento do planeta e o cotidiano das pessoas, fazendo com que governos impusessem medidas rígidas para tentar frear o avanço e a mortalidade da doença. Entre tais medidas, destacam-se a quarentena e o cancelamento de eventos capazes de causar grandes aglomerações de pessoas. Soa familiar?

Entre as áreas mais afetadas, sem dúvida, estavam os esportes – outro paralelo com a nossa realidade. O que mais nos interessa aqui obviamente é o futebol americano, sobretudo o College Football, já que em 1918 ainda não existia NFL e o futebol americano profissional era apenas incipiente, muito longe de rivalizar em importância e popularidade com o universitário.

Ao longo deste texto, veremos como se deu aquela tumultuada temporada do College Football, em um contexto em que coincidiram o surgimento da gripe espanhola e o fim da 1ª Guerra Mundial, o que também atrapalhou a preparação de times e jogadores.

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