🔒 Hora do leilão: Cardinals precisam capitalizar ao máximo no Draft

No início de um novo projeto, Arizona não pode se dar ao luxo de ficar sentado na escolha 3. Com um grande poder de barganha, é hora de tirar o máximo dos interessados em subir, além de se livrar de veteranos.

É incrível como um projeto ruim consegue derrubar uma franquia. Apesar de ter ido aos playoffs em 2021 – tendo levado uma surra no Los Angeles Rams logo no wild card -, o cenário no Arizona Cardinals é de terra arrasada. O elenco é fraco, Kyler Murray não encontra consistência e os buracos para serem preenchidos são muitos. A dupla formada por Monti Ossenfort e Jonathan Gannon, general manager e head coach respectivamente, terá um trabalho imenso.

Kliff Kingsbury, ex-treinador, não conseguiu deixar uma base consistente em Arizona e bons anos foram perdidos sob sua tutela: não dá para pensar em usar algo que foi feito e apenas adaptar. A situação é tão caótica que dois veteranos já pediram publicamente para serem trocados: a estrela DeAndre Hopkins e o safety Budda Baker. Dessa forma, não dá para pensar que um Draft vai tornar esse time competitivo: ele deve ser apenas o marco zero numa reconstrução espinhosa nos Cardinals.

Sem luxos

O primeiro passo é entender que a equipe não deve ser uma grande competidora em 2023, precisando formar uma base, para depois poder pensar nisso nos anos futuros. Com isso bem evidente, alguns luxos não cabem em Arizona em 2023 e dois deles são os citados Hopkins e Baker: somados, custarão US$ 46 milhões na folha desse ano, numa equipe que não tem perspectiva próxima. Trocar os dois – se possível com designação de pós-1 de junho – faz muito sentido, com Arizona podendo garantir escolhas extras de dia 2.

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