Entra ano e sai ano, o New York Jets é sempre um dos grandes protagonistas da free agency, figurando na lista das franquias mais gastonas ou que assinaram com os principais jogadores disponíveis. Isso, contudo, não é necessariamente uma coisa positiva, pois equipes que “vencem” em março não costumam vencer em setembro.
Em outras palavras, altos investimentos no mercado quase nunca se refletem em um aumento considerável de vitórias na temporada regular. Por exemplo, a caríssima classe de agentes livres de 2019, formada por medalhões como Le’Veon Bell, C.J. Mosley, Jamison Crowder e Henry Anderson, deu retorno quase zero aos Jets, tanto que o general manager Joe Douglas de novo precisou ir às compras buscando fechar os inúmeros buracos do elenco.
Existe motivo para acreditar que agora tudo será diferente? A classe de 2021 quebrará o ciclo de fracassos e ajudará New York a enfim sair do limbo? Em nossa opinião, existe motivo para otimismo, sobretudo por conta da combinação entre os reforços e a nova comissão técnica.
