“Disse para esses caras (jogadores): pode ter sido nossa única chance“. O discurso de Dan Campbell após a derrota na final da NFC no início deste ano voltou a ecoar nos últimos dias. À época, o Detroit Lions fizera uma campanha surpreendente até a disputa do título da conferência, em uma derrota decepcionante para o San Francisco 49ers por 34×31, após ir para o intervalo vencendo por 24×7.
Era um time jovem, contudo, que parecia destinado a dar o próximo passo. Exigiria muito trabalho e esforço, além de contar com sorte nos detalhes que fazem a diferença em uma temporada. O treinador complementara isso em sua resposta: “Eu acredito (que não estaremos aqui)? Não. No entanto, será duas vezes mais difícil estar aqui no próximo ano. Essa é a realidade”.
Há algumas semanas, poderíamos pegar essa frase de Campbell para ilustrar que os Lions entendiam que precisavam dar o máximo de si a cada semana para chegar ao grande palco – e estavam fazendo isso. Hoje, ela tem uma triste conotação oposta. Detroit é, por larga margem, o time da NFL que mais tem jogadores na lista de machucados. Se analisarmos a defesa, é praticamente um time reserva. A temporada dos sonhos da equipe está sob risco.
Number of players on IR/PUP/OUT for each #NFL team. pic.twitter.com/QSJjur1Oak
— Tyler Webb (@tylermwebb) December 18, 2024
