Quando você tem seus dois running backs com menos de 10 jardas, quando você é pressionado 28 vezes numa partida, quando você basicamente só tem seus recebedores – e olhe lá – o que fazer? Ser você mesmo. Ser mágico.
Patrick Mahomes não tinha como controlar a ineficiência do jogo terrestre ou o desastre de jogo que Orlando Brown fez “protegendo” seu ponto cego. O que ele poderia controlar é a si mesmo e o que faria com a bola. Quando o tempo fechou, correu. Quando correu, moveu as correntes. Quando moveu as correntes, venceu.
Ontem no Sunday Night Football tivemos a definição de gênio novamente. Não aquela clássica, de que “ele faz as coisas difíceis parecerem fáceis”, mas o gênio que faz. Ponto. Que poderia dar n desculpas, mas simplesmente foi lá e fez.
Mahomes quebrou seu recorde de jardas corridas mesmo que não costume correr como “virtude”. Porque o gênio não é aquele que faz um passe lindo de vez em quando. O quarterback não é apenas o passador. O quarterback é o comandante das tropas. Ontem, quando elas forem vencidas, ele venceu por elas.
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