Minnesota Vikings: um time de guerreiros

Perder os dois principais jogadores poderia acabar de vez com o ano, mas o time deu a volta por cima e está na briga por playoffs. A mudança de filosofia capitaneada por Kevin O’Connell segue mais forte do que nunca.

Não é só o Fluminense que faz jus à sua alcunha de time de guerreiros. Depois de Justin Jefferson e Kirk Cousins se machucarem, o último rompendo o tendão de Aquiles, era quase certo que o ano do Minnesota Vikings fosse por água abaixo. Passadas três semanas após a lesão do seu passador, os Vikings seguem vivos e brigam por playoffs: caso a temporada terminasse agora, eles ficariam com a última vaga de wild card da NFC.

Se restava algum resquício da era Mike Zimmer e seus fracassos, ele se dissipou por completo nas últimas duas semanas. Os Vikings de Kevin O’Connell não são um time perfeito, mas possuem algo que alguns times da mesma prateleira penam em ter: vontade de vencer.

O astronauta de mármore

Joshua Dobbs chegou em Minnesota fazendo alusão aos seus tempos de estagiário na NASA: caindo de paraquedas num território desconhecido, tal qual um astronauta após uma missão no espaço. Mal sabendo o playbook direito, ele teve um jogo histórico contra Atlanta: 224 jardas totais, 2 touchdowns passados e um corrido. Poderia ser somente um sonho de uma noite de verão – ou outono, no Hemisfério Norte. Até vir o jogo contra os Saints.

Não é como o cenário fosse amigável: a defesa dos Saints é uma das que mais força turnovers na liga, sendo a terceira em interceptações. Enfrentar uma secundária com Demario Davis e Marshon Lattimore (que saiu lesionado, olho nisso) é um desafio complicado para qualquer quarterback. No entanto, Dobbs surpreendeu mais uma vez e teve uma partida ainda melhor que a da semana anterior.

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