Você deve estar se perguntando: é justo todo esse hype em torno do New York Jets? Afinal de contas, essa é a franquia que mais tempo está sem uma ida aos playoffs – foi no longínquo 2010 a última vez que os Jets jogaram na pós-temporada. De lá para cá, foram vários “agora vai”, que acabaram em nada. Contudo, a esperança move o mundo e ao começo de cada novo ano da liga, o torcedor do lado verde de New York volta a acreditar. Para 2023, existem muitos motivos para ter fé na equipe e eu listei os 4 maiores:
Aaron Rodgers
Qual último quarterback de alto nível que os Jets tiveram? Pois é, se você não lembra de cabeça, bem-vindo ao clube. Aaron Rodgers é aquele quarterback que dá chance de qualquer time vencer e num bom dia pode acabar com um jogo sozinho. Seu 2022 não foi dos melhores – para o seu padrão, que fique claro -, mas em 2020 e 21 ele foi o MVP da liga. Ninguém vence 4 vezes o prêmio de jogador mais valioso da liga por acaso. Fora isso, a motivação parece outra e vemos um Rodgers feliz como pouco visto nos últimos anos de Green Bay Packers
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— New York Jets (@nyjets) August 2, 2023
A defesa é de alto nível
Quarta que menos cedeu pontos em 2022 – 18 por partida -, terceira em jardas aéreas e a que menos cedeu touchdowns pelo ar: esses são apenas alguns números que mostram como Robert Saleh e Jeff Ulbrich montaram uma defesa espetacular em New York. Outra estatística que deixa isso evidente: a equipe perder na temporada passada 5 jogos onde seu adversário anotou no máximo 20. Se tivesse vencido dois destes embates, estaria na briga pelos playoffs.
Muitos jogadores em ascensão
Olhe para o cerne do elenco dos Jets e veja quantos nomes jovens já tem jogado bem, montando uma base forte. E mais, muitos deles estão ainda em fase de crescimento, podendo se tornar estrelas. Sauce Gardner e Garrett Wilson venceram os prêmios de calouros de 2022 e Breece Hall também empolgava em sua temporada de novato até se lesionar. Quinnen Williams, All-Pro em 2022, ainda tem 26 anos e seu potencial é de se tornar o melhor IDL da liga num futuro breve.
A mudança na cultura
Desde que Joe Douglas assumiu como general manager em 2019, é nítida a mudança na cultura dos Jets. Claro que nada acontece do dia pra noite e se livrar de algumas encrencas como ter Adam Gase como head coach pode ter demorado mais que o torcedor queria. Nem tudo são acertos, como a escolha de Zach Wilson, mas o processo é feito dessa forma. Fica fácil ver que os Jets tem um plano e o estão seguindo: não se muda a rota, apenas se ajusta, sabendo claramente onde é o norte. Elenco jovem, quarterback de renome, defesa forte: tudo para voltar a vencer.
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