5 lições é uma coluna semanal de Deivis Chiodini, abordando pontos importantes que a rodada da NFL nos trouxe. Está no ar sempre nas segundas-feiras pela manhã, trazendo opinião rápida e de forma clara. Clique aqui e confira o índice da coluna!
Aaron quem?
Sim, que sei que Aaron Rodgers jogava muito bem e tinha ótimos números contra o Dallas Cowboys. Mas alguém sentiu falta dele em campo nesse domingo? Jordan Love estreou em playoffs enfrentando o rival histórico fora de casa e parecia estar lançando bolas para seus colegas de escola no quintal, tamanha a tranquilidade. Claro que ele não foi o único responsável pela vitória, mas sem sombra de dúvidas foi o maior. Love fez parecer fácil jogar uma partida de playoffs, coisa que nunca é.
Alguém tem que pagar a conta
Qualquer coisa que não seja chegar pelo menos em uma final de conferência em Dallas será considerado fracasso. A franquia só pensa em vencer nos playoffs e avançar: o fracasso contundente na pós-temporada não passará batido. Dak Prescott – que teve a atitude de digna de uma criança assustada no trem-fantasma – pode estar protegido pelo seu contrato, mas Mike McCarthy não. Dificilmente o treinador sobreviverá a ira de Jerry Jones e pode começar a procurar outro emprego.
Só com terapia
Dak Prescott precisa de terapia. Não é normal alguém esquecer como se joga futebol americano apenas por ser um jogo eliminatório. Ok, ele já venceu duas partidas em playoffs, mas o nível de atuação contra o Green Bay Packers e seu olhar para o nada mostraram um quarterback completamente perdido, como um calouro colocado no fogo. Não sei se algum dia ele vai superar os problemas, mas que isso não é normal, não é.
Red zone faz a diferença
O Detroit Lions venceu por um ponto contra o Los Angeles Rams, no melhor jogo desse final de semana. A diferença? Anotar pontos na red zone. Enquanto os comandados de Dan Campbell anotaram 3 touchdowns quando chegaram nas últimas 20 jardas, os de Sean McVay anotou 9 pontos. Se vence na NFL anotando touchdowns e não field goals.
Jared Goff merece a redenção
Sean McVay disse certa vez que gostaria de ter conduzido melhor a saída de Jared Goff, na troca que levou Matthew Stafford para Los Angeles. Ontem, o quarterback teve sua redenção: além de jogar muita bola, no final teve a missão de fazer o lançamento derradeiro para vencer e mostrou muita competência. Um ciclo completo, de alguém que soube lidar com a desconfiança que seria só um tampão – inclusive deste que vos escreve – e hoje é a cara do Detroit Lions.
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