Acredite em nós: Cousins é um dos melhores QBs da NFL em 2021

Nos bastidores de um ano estranho em Minnesota, Cousins vem tendo mais uma temporada acima da curva - a terceira consecutiva, inclusive. As expectativas dos Vikings chegarem aos playoffs residem nele.

Antes conhecido por sumir nos momentos mais importantes, a antiga narrativa de Kirk Cousins já é inválida há um bom tempo. Em 2020, por trás de um time bagunçado e em transformação, ele foi um dos passadores mais eficientes da liga, escondido dos holofotes pela campanha que se encerraria fora da pós-temporada. 

Neste ano, Cousins segue em alto nível – e provou isso no último final de semana contra o Carolina Panthers, mais uma vez livrando a cara de Mike Zimmer e do restante da comissão técnica. Seus três passes para touchdown, incluindo a bela conexão com K. J. Osborn na prorrogação, foram cruciais para garantir a vitória que mantém a franquia viva na briga pelos playoffs.

Diante das oscilações que machucaram Minnesota nesse início de temporada, Cousins não escapou ileso, como vimos na partida contra o Cleveland Browns, contudo, não dá pra exigir também que ele não falhasse em nenhum momento. Mais uma vez, o quarterback provou que pode comandar esse ataque de forma eficiente, e por suas mãos passarão as aspirações dos Vikings nesta temporada.

Mudança de coordenadores, mesmo sucesso

Quando o ataque dos Vikings brilhou em 2019 sob o comando de Kevin Stefanski, a dúvida era se a eficiência continuaria sem o coordenador ofensivo. Com Gary Kubiak, em 2020, pouco foi alterado: seu sistema era parecido com o do predecessor e a taxa de play-action, principal artifício, se manteve em nível semelhante (31,1% e 28,7%, respectivamente).[foot]Pro Football Focus[/foot] Para esta temporada, Cousins lidou outra troca de coordenador: Klint Kubiak assumiu o papel de seu pai, e dessa vez, as coisas mudaram.

Até aqui, a taxa de play-action do quarterback vem sendo de 22% – quinta menor marca entre os titulares -, e ele está sendo extremamente eficiente em ambas as situações: sem play-action, foram 9 touchdowns, 70% de passes completos e 7,2 jardas por tentativa; com play-action, 4 touchdowns, 70% de passes completos e 8,4 jardas por tentativa. [foot]Ibid[/foot]Aliás, as duas interceptações de Kirk no ano vieram sob play-action, e seu rating vem sendo ligeiramente maior quando não usa dessa ferramenta (105,9 para 104,4).

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