🔒Bills seguem fortes após Draft, mas favoritismo precisa deixar o papel

Buffalo soube usar o recrutamento para preencher fraquezas e trazer peças importantes. Com desenvolvimento bem feito, desafio é transformar qualidade em conquistas

O favoritismo é um fardo pesado. Por mais uma temporada, o Buffalo Bills entrou como uma das grandes forças da AFC, se não a maior delas, e decepcionou. Dessa vez, um atropelo na Semifinal de Conferência para o Cincinnati Bengals. Com Josh Allen como seu quarterback, a equipe, evidentemente, entraria em 2023 como bem cotada para o Super Bowl mais uma vez; porém, eram esperadas grandes movimentações para que as chances de título fossem ainda maiores.

Pois bem, a free agency deu indícios negativos nesse quesito. Os Bills mal se movimentaram em contratações de impacto e isso redobrou o peso do recrutamento; afinal, o elenco possuía carências claras que necessitariam de cuidado, ou o fim da temporada teria gosto amargo outra vez. Passado o Draft, não é possível negar que Buffalo focou em seus buracos. As escolhas, contudo, terão de ter efeito imediato, pois o sucesso da franquia não pode esperar.

Velhos problemas 

A sorte da franquia com tight ends não vem sendo das melhores há algum tempo. Dawson Knox, que deveria assumir essa responsabilidade, não evoluiu como o esperado e a equipe, de forma acertada, foi atrás de seu substituto em uma ótima classe do Draft. Dalton Kincaid não era o meu nome preferido do grupo, mas é inegável que seu fit com o time é perfeito.

Espetacular no jogo aéreo, o prospecto de Utah será um alvo primário de Allen desde a semana um, justamente o que o quarterback quer e mais necessita. Ágil e com mãos seguras, Kincaid traz o dinamismo e a explosão características do ataque de Buffalo, tornando-o o jovem ideal para, enfim, solucionar o problema da posição. Ademais, o corpo de recebedores como um todo, muito focado em Stefon Diggs, também agradece.

Logo em sequência, a franquia foi logo redirecionar outro problema antigo do elenco: o interior da linha ofensiva. Allen foi o oitavo quarterback mais pressionado em 2022[foot]Pro Football Focus[/foot] e trazer vitalidade para o miolo era crucial para evitar uma nova estatística ruim. Vale lembrar que na derrota para Cincinnati nos playoffs ele foi pressionado em insanos 32% dos snaps.[foot]Pro Football Reference[/foot]

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