🔒Fechando a conta: O peso da grande escolha

Selecionar um quarterback alto no Draft não é uma matemática simples. A expectativa é alta e o tempo de resposta é curto: Zach Wilson e o New York Jets estão sentindo isso na pele.

Fechando a Conta é a coluna de Roberto Guraib. Nela, toda a parte da NFL que envolve os “números financeiros”, além dos aspectos econômicos – contratos, decisões de montagem de equipe, etc. -, serão analisados. Sempre se relacionando com algum acontecimento visto na semana de jogos que acabou de acontecer. 

A situação 

A galinha dos ovos de ouro. Possuir uma escolha no topo do Draft é uma dádiva (ou uma tristeza?) que poucos possuem. Ainda mais quando se precisa de um quarterback! Nada melhor do que o sentimento de poder trocar seu passador e saber que vai ter a possibilidade de selecionar o mais aprazível para sua equipe. É como ir ao shopping com o cartão black que não é seu. Um mundo de maravilhas.

Ou não. Uma hora, a fatura sempre chega – e se você não soube gastar, a conta é cara. Selecionar um quarterback cedo no recrutamento não é uma ciência exata. Há como diminuir os riscos, sim, mas é um trabalho muito mais complicado do que parece, ainda mais em dias tão exigentes. Hoje, não há tempo para o desenvolvimento: ou se cresce rápido, ou sua carreira vai para a vala.

Zach Wilson vive isso na pele com o New York Jets. Desde seus tempos de BYU, sabia-se que ele seria um prospecto carente de refino, mas com um teto de crescimento alto, devido aos seus atributos físicos. O problema é que esse upgrade ainda não veio e a promissora temporada da equipe está em risco, ainda mais se uma derrota acontecer perante o Jacksonville Jaguars nesta quinta-feira.

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