Minha aposta para calouro ofensivo do ano é…

Num ano em que o Draft foi recheado de armas ofensivas com capacidade de impactar logo de cara, briga pelo prêmio de calouro ofensivo do ano promete ser acirrada.

Nesta nova minissérie aqui no ProFootball, vamos listar as nossas apostas para os prêmios individuais. Lembrando que ainda estamos na pré-temporada, onde se capina mato com faquinha de plástico e todas as previsões feitas agora podem nem acontecer.

Na época do Draft, o prospecto mais badalado do ataque, com exceção dos quarterbacks, era disparado Bijan Robinson. Com um talento muito acima da média e sendo comparado aos montes à Saquon Barkley, o então running back de Texas ressuscitou as discussões sobre corredores no top-10. Aconteceu exatamente isso: Bijan foi a oitava escolha geral e a primeira do Atlanta Falcons. Virada essa página, agora o foco é ver como Robinson se encaixará no jovem ataque de Arthur Smith. A expectativa? Ele é o atual favorito nas casas de apostas para levar o prêmio de Calouro Ofensivo do Ano.

Pacote completo

Ele não foi comparado com Barkley à toa: uma das maiores semelhanças entre os dois é ambos serem o pacote completo na posição. Bijan Robinson é o tipo de jogador que se destaca logo: forte, veloz, explosivo e, acima de tudo, capaz de improvisar jogadas. Ele não tinha uma grande linha ofensiva nos Longhorns, porém sempre conseguiu tirar coelhos da cartola, mesmo que estivesse atrás da linha de scrimmage, na maioria das vezes.

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Outro ponto que conta ao seu favor é a sua versatilidade. O running back consegue se adaptar em qualquer sistema, tanto contra defesas com mais bloqueios em zona ou angulares. Além disso, ele já mostrou que pode contribuir no jogo aéreo, quando alinhado como recebedor: no College, Robinson mostrou bons flashes de que pode produzir depois de uma recepção.

Talvez seus únicos pontos negativos sejam algumas tomadas de decisões ruins, como tentar cortar quando pode apenas seguir a rota em frente ou até mesmo enfrentando contatos desnecessários. Algo que pode atrapalhar Robinson também seja o seu ímpeto de “querer fazer mais”: em algumas situações, ele procura sempre uma rota a mais para esticar a jogada, quando o melhor seria terminar por ali. Isso não chega a ser um ponto negativo ao todo, porém diante das defesas na NFL, muito mais rápidas e espertas do que as do College, o feitiço pode se voltar contra o feiticeiro. Mesmo assim, ele é um jogador acima da média e tem tudo para virar uma estrela na liga.

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