Tua, decepção e reforços: Dolphins precisam ser perfeitos na offseason

Miami vê seu quarterback chegar no último ano do vínculo de calouro. A equipe não vive boa situação financeira, mas ainda tem uma boa estrutura para competir.

Dolphins

A temporada de 2024 do Miami Dolphins foi uma verdadeira queda livre. A equipe começou a temporada como uma das favoritas ao título, mas viveu uma derrocada impressionante. A engrenagem montada passou por muitas instabilidades ao longo de 2023: o ataque não era mais explosivo como outrora, a defesa sofreu com lesões importante e Tua Tagovailoa era incapaz de chamar a responsabilidade quando mais se precisava dele.

O problema é que a franquia não está em ponto de reduzir a marcha. Tagovailoa entra em seu último ano de vínculo de calouro, a divisão se tornará ainda mais competitiva em 2024 e os principais pilares seguem na equipe, mantendo uma coluna estrutural competitiva. A situação financeira, contudo, não é saudável – Miami está mais de 15 milhões de dólares acima do teto, mesmo com o aumento da folha – e precisa de movimentações pontuais para evitar outra queda precoce.

Um trabalho árduo, mas inescapável. Miami precisa de uma intertemporada perfeita para continuar brigando entre as cabeças ou o futuro será nebuloso.

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