O Washington Commanders olhou para o cartão de crédito e disse: quem tem limite é município, não eu. A franquia torrou dinheiro na free agency e trouxe uma lista de novidades, desde jogadores, uma comissão técnica do zero e até mesmo um novo general manager. Isso sem contar com quem foi embora: as mais importantes foram as saídas de Curtis Samuel e a de Sam Howell – esta última escancarando as intenções atuais do time.
Washington não quer saber de pobreza ou de campanhas medíocres. Eles querem um quarterback para chamar de seu.
I see, I like it, I want it, I got it
O grande hino da ostentação da língua inglesa – 7 rings, de Ariana Grande – representa o que foi a free agency dos Commanders. Contratar 15 jogadores não é brincadeira: claro que o time tinha dinheiro para gastar e há algumas renovações nesse meio, como Jamison Crowder. Mas é aqui que está o ponto: Crowder, por exemplo, estava jogando nos special teams ano passado, portanto não é alguém que vai mudar o patamar da franquia. Foram três renovações ao todo, ou seja: quem estava no elenco em 2023 e esperava ficar com a nova comissão técnica, ficou a ver navios.
Adam Peters não quis saber e fez a limpa, se livrando de alguns nomes e trazendo outros para cobrir carências do elenco. Se ano passado a secundária – e a defesa como todo – foi um problema, em 2024 uma das prioridades foi reforçar o setor: vide Bobby Wagner, Frankie Luvu e Jeremy Chinn. Com a exceção de Luvu, que assinou um contrato de três anos, os demais foram para o time com acordos baratos de um ano.





