Pela segunda temporada consecutiva, o New Orleans Saints era considerado um dos favoritos a vencer o Super Bowl, em fevereiro. Um ataque recheado de playmakers e comandado por um dos melhores quarterbacks da história, uma defesa forte e com nomes talentosos, um grupo de special teams sólido e um técnico experiente e consolidado na liga. Não tinha como dar errado, mas deu.
Na possível última grande chance de Drew Brees conquistar seu segundo anel, os Saints novamente fizeram uma partida irreconhecível e deram adeus mais cedo à pós-temporada. Está na hora de deixar os erros para trás e juntar os cacos para a temporada de 2020, pois há muito a ser feito. A permanência ou não de Brees, o fim do contrato de jogadores importantes e a renovação de jovens jogadores, como Alvin Kamara, Ryan Ramczyk e Marshon Lattimore são apenas os passos iniciais para a esperança de um ano melhor.
Por trás do importante momento vivido por New Orleans e pelas decisões que moldarão o futuro da franquia – e as suas chances de disputar o título nas próximas temporadas -, é necessário analisar quais as consequências de cada ação a ser tomada, para que seja possível entender o que resta aos Saints.




