Retorno de Brady e free agency precisa colocam Buccaneers (de novo) na briga pelo título

No momento que Brady anunciou o retorno, Tampa Bay se tornou um local muito atrativo novamente. Bastava à franquia ser agressiva - e ela o foi. Com movimentos corretos, os Buccaneers mantêm força máxima para brigar pelo troféu.

Nada como um dia após o outro. Ou: nada como um Tom Brady voltando da aposentadoria. Os efeitos de seu retorno foram imediatos para o Tampa Bay Buccaneers. Todos amam e querem jogar ao lado do maior da história. Carlton Davis e Chris Godwin renovaram seus contratos, Russell Gage veio pela free agency e a equipe rapidamente supriu a saída de Alex Cappa com uma troca por Shaq Mason, outrora companheiro do quarterback em New England.

Isso sem contar nomes que ainda podem retornar para a equipe. Rob Gronkowski, entre eles. Sem Brady no time, ocorreria uma debandada que o faria regredir fortemente em 2022. Com ele, o alvo é outro. Não à toa, a cotação da franquia para chegar ao Super Bowl nas bolsas de apostas saltou de 10/1 para 5/1 – “o favoritismo dobrou”.

Movimentos sutis – mas precisos

O retorno de Brady foi o bolo de chocolate que os Buccaneers precisavam para a festa não acabar antes de começar. A free agency que ele trouxe consigo foi a cereja do doce. Apesar do talento inegável do elenco, Tom ainda precisaria de mais complementos para que a equipe já começasse a dar um tom ainda mais forte. Foi isso que Tampa fez: movimentos sem tanto alarde, mas cruciais para manter a competitividade.

A chegada de Shaq Mason é um ótimo exemplo disso. Ali Marpet se aposentou – e não pretende voltar, mesmo com o retorno do quarterback – e Alex Cappa se mudou para Cincinnati. Com apenas 45 anos ao início da temporada, Brady não pode se dar ao luxo de encarar problemas na linha ofensiva, por isso a (barata) troca de seu ex-companheiro de Foxborough foi precisa. Mason teve, em 2021, seu melhor ano em pressões cedidas (16)[foot]Pro Football Focus[/foot] e será fundamental para que Tom continue tendo tempo no pocket.

Russell Gage, que chegou como agente livre, foi um nome pouco falado, mas que será extremamente prolífico no ataque de Bruce Arians. O wide receiver é uma ótima arma saindo do slot e teve mais de 700 jardas recebidas nos seus dois últimos anos com o Atlanta Falcons. Seu teto de produção é superior ao de Scott Miller e, ainda por cima, oferece mais armas à unidade ofensiva. Logan Ryan, outro antigo companheiro de Brady, também chegou pela free agency e será uma adição interessante na defesa, pois sua versatilidade permite que ele alinhe em todas as funções da secundária.

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