O Chicago Bears acabou se frustrando nas negociações por Jimmy Garoppolo. Segundo Adam Schefter, os Patriots não estariam dispostos a trocar o reserva de Tom Brady – e, ao mesmo tempo, nesta semana saíram notícias de que nenhum time ofereceu algo que os Patriots vissem como de valor suficiente para apertar o gatilho da troca.
Sem Jimmy de volta em Illinois, onde jogou no College Football, os Bears tentariam mirar outro reserva: Mike Glennon, reserva de Jameis Winston até ano passado. Epa, mas e Cutler? Bom, você que acompanha o ProFootball há algum tempo sabe que Jay é praticamente carta fora do baralho do Halas Hall e, caso não seja trocado (quase impossível), deve ser cortado pelos Bears. Assim, Chicago teria que buscar outra opção para a posição – no ano passado ficou bem claro que Brian Hoyer e Matt Barkley não parecem serem propostas plausíveis para o longo prazo.

Nem Glennon seria, em tese. Mas ele apresentaria uma opção melhor de quarterback tampão – aquele cara que joga um ou dos anos enquanto um calouro é lapidado pela comissão técnica. Charles Robinson, do Yahoo Sports, reporta que o produto de NC State estaria pedindo (sente antes de ler e não tome nada para não engasgar) entre 14 e 15 milhões de dólares por ano.
Haveria interesse mútuo entre Glennon e os Bears – mas outros times podem acabar entrando na mesa de negociação, como Jets, Texans, Broncos, Rams e 49ers. Com a corda no pescoço, Ryan Pace (general manager) e John Fox (head coach) precisam demonstrar alguma evolução no Soldier Field após a pífia campanha de 3-13 no ano passado. Considerando que a classe de quarterbacks do Draft de 2017 não apresenta nenhuma opção clara que daria umas cinco vitórias a mais para os Bears já no ano que vem, Glennon passa a ser o plano B após Chicago não conseguir o Príncipe Charles da Nova Inglaterra (também conhecido como príncipe herdeiro eterno com o monarca mais longevo da liga) Jimmy Garoppolo.
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