Texans: do limbo ao céu em apenas um ano

Quem diria que Houston seria um exemplo de reformulação? Em 365 dias, franquia saiu do fracasso completo ao título da AFC South com um futuro empolgante pela frente

Texans

Voltar no tempo sabendo qual será o resultado futuro deve ser uma experiência fascinante. Sempre achei incrível o momento que Marty McFly, em “De Volta Para o Futuro”, toca Johnny B. Goode, quando o clássico ainda não existia. Gostaria de poder emular o feito, regredindo exatamente um ano no calendário para dizer ao Roberto do passado que aquela vitória contra o Indianapolis Colts, na semana derradeira da temporada 2022, seria a maior felicidade que poderia acontecer para o Houston Texans.

Naquele dia, ao ver Davis Mills converter uma Hail Mary em uma 4&20 e uma posterior conversão de dois pontos para conquistar o triunfo, minha (aparente) única felicidade foi demovida. Com a vitória, Houston perdera a primeira escolha geral do Draft 2023. Vencer um jogo, pela primeira vez, foi uma dor. Nessa época, Bryce Young já era consagrado como a primeira seleção do próximo recrutamento, levando os Texans a viver um dilema sobre escolher ou não C. J. Stroud – na época, um passador que vivia sob desconfiança por inconsistências em seu período universitário e o péssimo histórico de quarterbacks que saíam de Ohio State.

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