Em 2018, Cowboys focam em fazer ataque "mais amigável" para Dak Prescott

[dropcap size=big]A[/dropcap] temporada de 2017 do Dallas Cowboys esteve longe de ser o que o torcedor esperava. Quando um dos torcedores mais ilustres acaba por ser o dono E o general manager do time, naturalmente você poderá testemunhar algumas declarações que mostrem isso.

Jerry Jones, na humilde opinião deste que vos escreve, errou em manter o técnico Jason Garrett para a próxima temporada. Contudo, manterá com ajustes, por assim dizer. Alguns anos atrás, Jones chegou a dizer após uma temporada decepcionante que o ataque precisava ser “mais amigável” a Tony Romo. Agora é a vez de falar quase a mesma coisa, mas sobre Dak Prescott.

Prescott regrediu em relação à ótima temporada de calouro que teve. Não que tudo seja sua culpa: é sempre possível que as defesas se ajustem a calouros que tiveram grandes ano – a questão é que a comissão técnica dos Cowboys não é das melhores para contra-atacar esses ajustes dos coordenadores defensivos. E, para piorar, os Cowboys perderam Ezekiel Elliott por seis jogos por conta da ex-eterna novela da suspensão. Ante tudo isso e também por conta de lesões da linha ofensiva, Prescott teve números piores em 2017 em relação a 2016.

Dak teve menos touchdowns lançados (22 em 2017, 23 em 2016), mais interceptações (13 em 2017, 4 em 2016) e outras estatísticas demonstraram declínio, como jardas passadas, jardas por passe e rating. “[Prescott] não teve as estatísticas [que queríamos] e nós não tivemos o ano [que queríamos] e eu acho que é conveniente chamar isso de “queda do segundo ano”, disse Jones. “Mas eu sei de algo: ele é um melhor quarterback agora do que era em 2016. Ganhou muita experiência pela qual podemos crescer. Pretendemos pegar muitas coisas que ele faz e chocalhar nosso ataque”, completou.

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Ou seja: fazer o ataque mais amigável a ele e mais em função dele. Garrett fica: mas sabe que os resultados terão que aparecer mais em 2018 e isso passa pelo quarterback.

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